
Crianças adoram animais e sem dúvida os animais de estimação fazem a alegria da criançada, sem falar nos benefícios na convivência entre eles. Para os adultos, especialmente que vivem sózinhos os animais são como membro da família, superando as necessidades de afeto e atenção que os animais sabem dar como minguém. Para as crianças, ter um animal de estimação, ou conviver com animais de estimação é no mínimo gratificante, pois só o fato da observação do comportamento, o ato de acariciar um cão ou um gato já trazem experiências mágicas para as crianças pois estimulam o tato, a visão e principalmente a atenção, além de servir de aprendizado pois mostram de forma acelerada as fases principais da vida ( nascer, crescer, reproduzir, adoecer, sofrer acidentes "se não se cuidar", morrer). Também as crianças se interessam pelas necessidades dos animais como alimentação, hábitos de asseio, as brincadeiras e principalmente os sentimentos de amor
O amor incondicional é algo que só os animais proporcionam tanto para crianças, adultos e idosos. Não importa se voce é gordo ou magro, bonito ou feio, alegre ou triste, alto ou baixo, portador de alguma deficiência física. Seu cão ou seu gato sempre estará ao seu lado, fazendo festa, te agradando, trazendo felicidade e alegria ao seu dia estressante de trabalho.
Para o seu filho então os benefícios são ainda maiores como aceitação da criança como ela é, a melhora na capacidade de concentração, o desenvolvimento do tato e a melhor coordenação motora, o senso de responsabilidade que podemos trabalhar, orientando a criança com relaçao a alimentação (horário e fornecimento), cuidados com a higiene e o maior benefício que é a brincadeira.
Brincar com um cão companheiro provoca gargalhadas que nunca esquecemos na vida. O abano da cauda, as lambidas e a gratidão de um cão são valores que devem ser passados para nossos filhos.
Não há risco nenhum em ter um animal de estimação. Com o avanço da medicina veterinária o risco de doenças transmitidas por animais é pequeno. Para isso é necessário o acompanhamento periódico ao médico veterinário.
Gatos e cachorros, é verdade relacionam-se com o dono de modos diferentes. Os cães são animais gregários. Seus equivalentes selvagens, os lobos, vivem e caçam em grupo. Em situação doméstica, o cão tende a ver o dono como uma espécie de chefe da matilha. Os gatos ao contrario, são individualistas. Os felinos, em sua maioria caçam sózinhos - a excessão celebre é o leão.
Todo o animal de estimaçao enfrenta o problema de obter o que deseja dos seus donos humanos. Os gatos, convivendo com o homem há 5.000 anos, desenvolveram seus meios vocais para conseguir o que querem. Os cães utilizam outros meios, como a linguagem corporal, a expressão facial etc.
COMO FALAR COM SEU ANIMAL DOMÉSTICO:
1 - Aprenda a ouvi-lo:
CÃES: seu cachorro fala pelo corpo e pelos latidos. Geralmente usa latidos para chamar sua atenção e ganido pra alertá-lo de um perigo.
Latidos = "Atenção"!
Ganidos = "Cuidado"
Traseiro para cima = "Quero brincar".
Encarada olho no olho = "Pretendo atacá-lo".
GATOS: Gatos percebem logo qaundo o humano não entende a linguagem corporal, então passam a se comunicar mais por sons:
Miado curto = "Oi"!
Vários miados = "Estou muito feliz"!
Miado longo e baixo = "Tenho um pedido especial".
Lambida = "Eu te amo"!
Ronronar = "Cega mais".
2 - Fale, que ele escuta!
CÃES: Ao ensiná-lo, use um tom firme na voz e palavras simples, com sons distintos para cada pedido. Quando o cão ouve um comando, acha que tem que fazer alguma coisa. Por isso prefira palvras de ordem.
Linguagem corporal é o forte do cachorro, por isso preste atenção na sua postura quando falar com ele. Longo sermões sem postura são entendidos pelo cão como blablablá.
GATOS: Desenvolva um tom de comamdo diferente de sua voz normal. Mas não abuse dele: use-o com seriedade. Isso ajudará o bichano a associar aquele tom de voz às traquinagens.
Se você contar toda a briga com a vizinha e ele não der bola, não se sinta a pior das pessoas. "Um traço do cérebro deixa os gatos menos hábeis com códigos sociais", diz a terapeuta de animais Rubia Burnier. "Mas isso não significa que eles não possam se apegar a você".
3 - Como dizer não:
CÃES: Se usada em qualquer situaçaõ, a palavra "não" perde o efeito. Diga não só se encontrar o cão durante o ato inapropriado. Reprendê-lo depois só serve para confundi-lo e ele não consegue relacionar a travessura do pasado com a bronca do presente.
GATOS: É importante usar sempre a mesma palavra, tom de voz e gesto. Dizer "não" sendo carinhoso confunde o bicho. Um "não" bem incisivo e um empurrãzinho de leve já fazem o gato entender que não é bem vindo no sofá. Evite agressões: o gato não as entende como castigo.
4 - Dica de Ouro:
CÃES: Mantenha uma rotina. Tenha momentos definidos de passear, dar comida e brincar, para que ele saiba o que esperar do dia-a-dia. "Rotina é essencial, porque deixa o mundo do cão mais previsível. Com isso, ele ficará muito mais tranquilo e menos ansioso, sabendo sempre o que está por vir", diz a veterinária Daniela Ramos.
GATOS: Aceite presentinhos. Faz parte do instinto dos gatos oferecer a sua contribuição à renda familiar, retribuindo s de dedicação de seus donos. Alguns, além de afagos e miaus, colocam suas pequenas presas, como passarinhos e ratos, perto de onde o dono dorme. Quando isso acontece em vez de reprimir seu gato (o que pode traumatizá-lo), agradeça o presente.
E você, já tem o seu?!
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